Acreditamos que o resultado da
empresa irá cair 5% para (€54mn). As receitas da empresa irão cair 5% face ao
trimestre anterior para (€1.620mn). O EBITDA da empresa deverá contrair 1% para
(€565mn).
Em Portugal, os factores a ter em
conta serão a queda do ARPU e do número de clientes no sector Móvel, a queda
das receitas no sector Empresarial devido à entrada de novos competidores neste
mercado e ao contexto de contenção económico. Ainda assim destacamos o aumento
do número de novos clientes e do ARPU no sector Residencial. A margem
operacional da empresa deverá aumentar fruto de uma maior eficiência
operacional.
No Brasil, registou-se um aumento
das receitas de 2% devido ao desempenho do sector Móvel e Residencial onde o
número de clientes e ARPU aumentou, ainda que a desvalorização que o Real tenha
prejudicado os seus resultados
Os custos de financiamento da
empresa deverão também aumentar, devido ao seu maior alavancamento e à crise da
dívida vivida na Europa.
Acreditamos que a empresa tem um
bom potencial de valorização devido i) ao crescimento que se deverá assistir na
OI ii) em Portugal ao aumento do ARPU e do número de clientes do sector
residencial, e à transição que está a ser feita nos clientes móveis de
pré-pagos para pós-pagos. Os principais riscos estarão na evolução económica
Europeia que poderão continuar a condicionar as vendas em Portugal, e o sucesso
da OI tanto no sector residencial como no sector móvel.
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